ADEPART - TURQUEL - CONVÍVIOS - 2007
AQUI, INFORMAÇÕES RELATIVAMENTE À ADEPART (ASSOCIAÇÃO PARA A DEFESA DO PATRIMÓNIO DE TURQUEL)...
SECÇÃO VISITAS DE ESTUDO, CONVÍVIOS VÁRIOS, ANIVERSÁRIOS
A D E P A R T
(Associação para a Defesa do Património de Turquel)
Sede: Rua Principal, 42 2460-876 TURQUEL
Serviços Administrativos: Rua Outão, Nº20 2460-882 TURQUEL
Telef/fax: 262 919 641 – Telemóvel: 914 162 033
e-mail: adepart@iol.pt
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ADEPART - TURQUEL - CONVÍVIOS - 2008
Seleccione do lado direito desta página...
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CONHECER PORTUGAL 2007
VISITAS DE ESTUDO - 13:
Constância e Castelo de Almourol
(Passeio Fluvial)
Mais informações sobre Constância e Almourol, no fundo...
Foto, gentilmente cedida por Mário Louro (Presidente da ADEPART):
16 de Dezembro de 2007 - Domingo
Descrição:
Data: 16 de Dezembro de 2007 - Domingo
Preço: €30,00 (Inclui viagem de autocarro, passeio de barco, visitas e almoço)
PROGRAMA:
07:00H - Concentração no Largo do Pelourinho (Turquel)
07:30H - Partida
09:00H - Chegada aos Cais de Embarque de Tancos
10:00H - Passeio no Rio Tejo até ao Castelo de Almourol
12:00H - Almoço no Restaurante de Constância
14:00H - Visita ao Património de Constância
16:00H – Hora prevista de chegada.
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Organização:
ADEPART - Turquel
Casa da Música (Turquel) ou ADEPART - Turquel
TEL. (262) 91 96 41 - TLM. (91) 416 20 33
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Constância
Constância é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Santarém, região Centro e sub-região do Médio Tejo, com cerca de 900 habitantes. Pertencia ainda à antiga província do Ribatejo, hoje porém sem qualquer significado político-administrativo.
O nome de Constância só foi adquirido oficialmente em 1833, por intermédio da rainha D. Maria II que lhe deu o nome devido ao apoio que a população lhe tinha dado e a sua insistência para mudar o seu antigo nome de Punhete que não gostava.
É sede de um pequeno município com 80,04 km² de área e 3 815 habitantes (2001), subdividido em 3 freguesias. O município é limitado a norte, leste e sul pelo município de Abrantes e a oeste por Vila Nova da Barquinha e pela Chamusca.
As freguesias de Constância são as seguintes:
1. Constância;
2. Montalvo;
3. Santa Margarida da Coutada.
Constância (então, designada pelo nome de Punhete) é conhecida por ter sido local de residência de
Luís de Camões, que aqui escreveu alguns dos seus poemas líricos, por ocasião do seu desterro no Ribatejo, cerca de 1546 ou 1547.
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Castelo de Almourol
O Castelo de Almourol, no Ribatejo, localiza-se na Freguesia de Praia do Ribatejo, Concelho de Vila Nova da Barquinha, Distrito de Santarém, em Portugal.
Erguido num afloramento de granito a 18 metros acima do nível das águas, numa pequena ilha de 310 m de comprimento por 75 metros de largura, no médio curso do Rio Tejo, um pouco abaixo da sua confluência com o Rio Zêzere, à época da Reconquista integrava a chamada Linha do Tejo, actual Região de Turismo dos Templários. Constitui-se num dos exemplos mais representativos da arquitectura militar da época, evocando simultaneamente os primórdios do reino de Portugal e a Ordem dos Templários, associação que lhe reforça a aura de mistério e romantismo.
Instalado num rochedo no meio do Rio Tejo, uma ilha de pedras agrestes e a desafiar a eternidade está o castelo de Almourol envolto num cenário de magia proporcionado.
Numa ilhota do Tejo, pouco a jusante da sua confluência com o Zêzere, a meia distância entre as vilas de Barquinha e Constância, afloramento granítico a que a diminuta base dá certo aspecto de altitude, apesar dos seus simples 40 metros de altura ergue-se um dos mais típicos castelos portugueses, o de Almourol.
Ajustada às condições topográficas, a planta da muralha envolvente é sinuosa, protegendo-Ihe os ângulos numerosos bastiões; a porta de entrada dá acesso a um vestíbulo do qual se passa ao terreiro um pouco superior, ande assenta a dominadora torre de menagem, cujo interior mal iluminam algumas simples frestas. Salvo pouco importantes modificações praticadas modernamente, o castelo apresenta a feição medieval do tempo em que lhe promoveu a construção o célebre Gualdim Pais, Mestre da Ordem do Templo.
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CONHECER PORTUGAL 2007
VISITAS DE ESTUDO - 12:
Fluviário (Mora- Alto Alentejo)
Mais informações sobre Mora e Fluviário, aqui:
http://www.markitto.weebly.com/ (Clique)
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11 de Novembro de 2007 - Domingo
Descrição:
Data: 11 de Novembro de 2007 - Domingo
Preço: €33,00 (Inclui Autocarro + Visitas + Almoço)
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PROGRAMA:
07:00H - Concentração no Largo do Pelourinho (Turquel)
07:30H - Partida
09:00H - Paragem para café
11:00H - Visita ao Fluviário
13:00H - Almoço no Restaurante "O António", em Mora
15:00H - Regresso
17:30H – Paragem na Feira de S. Martinho (Golegã)
21:00H – Hora prevista de chegada
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Organização:
ADEPART - Turquel
Inscrições:
Casa da Música (Turquel) ou ADEPART - Turquel
TEL. (262) 91 96 41 - TLM. (91) 416 20 33
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7º ANIVERSÁRIO DA ADEPART - 11
JANTAR/CONVÍVIO
26 de Outubro de 2007
Local: Churrasqueira LINO (Frente ao H.C.T.) - Turquel
Hora: 20:00H
Preço: €10,00
Ementa:
Caldo Verde
Bacalhau à Lagareiro e Grelhados Diversos
Sobremesa
Bebidas
Café
Bolo de Aniversário
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A sua presença é necessária para a boa prossecução dos nossos objectivos...
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INSCRIÇÕES:
No Restaurante "Churrasqueira Lino"
Casa da Música ou TELF/TLM - (262) 91 96 41 / (91) 416 20 33
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CONHECER PORTUGAL 2007
VISITAS DE ESTUDO - 10:
Alpedrinha
(Fundão / Sintra da Cova da Beira)
23 de Setembro de 2007 - Domingo
Festa do Chocalho e Transumância
Alpedrinha "Sintra da Beira"
Na Serra da Gardunha, a 556 metros de altitude, é centro de Turismo e repouso, com ares lavrados, águas puras e paisagens pitorescas.
Eleitores: 1006
Estação de caminho de ferro, na linha da Beira Baixa, a 600 metros da Vila.
Atravessada pela EN 18 e junto à A23, tem carreiras diárias para Castelo Branco, Fundão e Covilhã.
A 4 Km da Aldeia Histórica de Castelo Novo e a 70Km da Aldeia Histórica de Monsanto.
Estação dos CTT modernizada, Farmácia, Centro de Saúde, Banco, estabelecimento de Ensino secundário, Lar de Terceira Idade e Posto de GNR.
Vestígios de já ter sido habitada no tempo dos romanos.
Berço de D. Jorge da Costa, Cardeal de Alpedrinha, vulto histórico de renome na nossa história do século XV.
ONDE SE SITUA ALPEDRINHA
Situa-se no sopé da encosta sul da Serra da Gardunha, a uma altitude de aproximadamente 550 metros, rodeada de arvoredos. Está virada a nascente, recebendo logo pela manhã os primeiros raios de sol, e está abrigada, pela serra, dos raios ultravioletas do pôr-do-sol e dos ventos de Norte e Poente. Assim, no verão torna-se fresca não só pelas sombras e pela abundância de água, mas também pelo facto de o sol desaparecer cedo por detrás da serra.
É servida pela EN18 podendo, quem sabe, vir a ser servida pelo IP2.
Dista da sede de concelho, o Fundão, 12 Km pela EN18 (pela serra); 6 Km pelo túnel da Gardunha, o maior de Portugal continental, com 1570m; e também 6 Km pela estrada romana que antigamente era a única ligação ao Fundão. Da capital de Distrito, Castelo Branco, dista cerca de 30 Km. É servida pela linha de caminho de ferro da Beira Baixa, tendo agora apenas um apeadeiro, mas que até há poucos anos foi uma bela estação rodeada de jardins.
ORIGEM DE ALPEDRINHA
Quanto à origem do nome Alpedrinha muito se tem escrito. Segundo a opinião do Sr. Dr. Manuel Brás Venâncio, que publicou um artigo sobre o tema "Esta palavra Alpedrinha" no jornal de Alpedrinha Informação, nos números 69 a 72, de Março, Abril, Maio e Junho de 1985, "... o nome de Alpedrinha, do mesmo modo que muitos dos nossos topónimos, deriva de outro que lhe ficasse próximo. (...) Tenho para mim que a raiz da palavra Alpedrinha está, muito simplesmente, ligada ao primitivo nome de Castelo Novo, sendo um diminutivo de tal geónimo. "A nossa vizinha e atraente povoação de Castelo Novo é antiquíssima. Basta lembrar que, ao longo dos séculos, deve ter tido três castelos!... (...) O último castelo terá sido erigido nos princípios do século XIII o que determinou a mudança do nome da povoação de Alpreada para Castelo Novo. E é natural que em determinada altura começasse a florescer dentro do seu termo, e no preciso sítio em que hoje se encontra Alpedrinha, um novo lugar e que, pela ordem natural, tomasse o nome derivado de um dos seus topónimos ao tempo, como povoação dominante mais próxima e, neste caso, na forma de um diminutivo. (...) Resumindo: no meu modesto entender (...) o topónimo Alpedrinha deriva de PREADA – PREADIA – ALPREADIA (após a ocupação árabe), que posteriormente, através de diversos fenómenos gramaticais, se fixou no actual geónimo ...".
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Na Rota da Transumância
Feira "Chocalhos 2006"
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UM POUCO DA SUA HISTÓRIA
Em 1675 Alpedrinha obteve autonomia administrativa face a Castelo Novo, sendo elevada a vila pelo regente D. Pedro (futuro D. Pedro II).
Com a extinção do concelho de Castelo Novo, em 1836, o de Alpedrinha alargou-se, passando a abranger também as povoações de Castelo Novo, Orca com as anexas Zebras e Barbado, Lardosa com a anexa Vale da Torre, Soalheira, Atalaia do Campo e Póvoa de Atalaia.
A Câmara tinha juiz de fora e oficiais designados pelo rei: três vereadores e um procurador do concelho.
Em 1849, dos dezasseis concelhos do distrito de Castelo Branco, Alpedrinha era o sétimo em população, o que não se deve ter alterado muito até 1855, data da sua extinção, donde se depreende que a extinção do concelho de Alpedrinha tenha tido por base razões de ordem política, até porque, apesar de após Setembro de 1855 terem sido suprimidos mais de metade dos concelhos do país, o de Alpedrinha ainda obedecia aos requisitos legalmente exigidos pelo decreto de 28 de junho de 1833.
Nesse ano de 1885 foi reunida, com o seu município, ao concelho do Fundão (que é concelho desde 1747), excepto a freguesia da Lardosa que passou para o de Castelo Branco.
Existem poucos documentos camarários alpetrinienses que nos revelem o passado deste concelho, mas há costumes que também o podem revelar. É o caso da procissão do Anjo da Guarda, que ainda hoje se repete anualmente. A primitiva capela (de S. Miguel Archanjo e de Nossa Senhora dos Prazeres) situava-se no caminho velho para Vale de Prazeres e já existia em 1634.
Segundo as ordenações Filipinas, as Câmaras eram obrigadas a realizar, anualmente e no terceiro Domingo de Julho, uma procissão em honra do Anjo da Guarda, "que tem o cuidado de nos guardar e defender".
Actualmente a procissão ainda se realiza, sendo nesta altura que se realiza a maior festa de Alpedrinha - a festa do Anjo da Guarda - mas passou a ser no terceiro Domingo de Agosto.
Alpedrinha foi a terra do distrito de Castelo Branco que mais sofreu com a invasão francesa. Por três ou quatro vezes que estes atacaram a vila, espalhando por ela a destruição iluminada pelo clarão dos incêndios. Dezenas de casas foram incendiadas depois de roubadas e saqueadas; igrejas e capelas foram profanadas, como é o caso da capela de Santa Maria Madalena e da Igreja da Misericórdia; as mulheres foram violadas; crianças e velhos foram assassinados; o hospital foi saqueado e de lá levaram roupas e outros bens precisos dos doentes. O hospital acabou por fechar entre 1808 e 1812.
A primeira vez que os franceses invadiram Alpedrinha foi a 5 de Julho de 1808. Por toda a vila irromperam intermináveis colunas de franceses, matando, roubando, incendiando... Só nesse dia contaram-se cerca de trinta mortos.
Após estas invasões, e segundo António Salvado Motta, na "Monografia de Alpedrinha", "...houve aquarteladas em Alpedrinha tropas aliadas e tropas portuguesas.".
A agricultura (centeio, vinhas, olivais, ...) e a pecuária (gado bovino e caprino) foram, durante muitos anos, a principal actividade económica de Alpedrinha.
Mas também havia indústria. Ao longo do ribeiro do Nogueirão, em 1758, haviam seis lagares de azeite e cinco azenhas de moer trigo e centeio; na ribeira de Alpreada havia trinta e quatro azenhas de moer pão e três lagares de azeite.
Existia ainda a indústria de cortumes, que acabou por dar nome a alguns locais da vila, nomeadamente a Quelha das Alcaçarias e a Fonte das Peles.
Os oleiros, sapateiros, alfaiates, latoeiros, ferreiros desempenharam também papel fundamental na indústria. Em Alpedrinha viviam muitas famílias nobres que com o cair do antigo regime venderam os seus solares e propriedades rústicas, abandonando a terra onde os seus antepassados viveram durante séculos.
Descrição:
Data: 23 de Setembro de 2007 - Domingo
Preço: €30,00 (Inclui autocarro + Visitas + Almoço)
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PROGRAMA:
07:00H - Concentração no Largo do Pelourinho
07:30H - Partida
09:00H - Paragem para café
11:00H - Visita guiada à zona histórica de Alpedrinha
12:30H - Almoço no Restaurante "O Cerejal", em Alpedrinha
15:00H - Recepção dos rebanhos de ovelhas (recriação da transumância)
17:30H - Hora prevista de regresso
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Organização: ADEPART - Turquel
Inscrições:
Casa da Música (Turquel) ou ADEPART - Turquel
TEL. (262) 91 96 41 - TLM. (91) 416 20 33
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CONHECER PORTUGAL 2007
(& arredores)
VISITAS DE ESTUDO - 9:
Santiago de Compostela (Espanha)
07 & 08 de Julho 2007
O CAMINHO.
Imagine a aventura: cruzar a Espanha inteira de leste a oeste a pé!
O Caminho de Santiago de Compostela é uma ancestral rota de peregrinação que se estende por toda a Península Ibérica até a cidade de Santiago de Compostela, no extremo Oeste do Reino da Espanha, onde se acredita estar o túmulo do apóstolo homónimo. Desde o Século IX, homens e mulheres partem das suas cidades, tendo como destino aquele lugar sagrado, movimento este que teve seu auge nos Séculos XII e XIII, com a passagem de centenas de milhares de viajantes. Hoje em dia, pessoas de todas as idades imitam os passos medievais e percorrem este antigo traçado; uns, por espírito religioso-cristão, outros por misticismo, busca interior ou apenas como uma grande aventura.
Um pouco de história:
Segundo uma tradição muito antiga, após a dispersão dos apóstolos pelo mundo, São Tiago foi pregar as "boas novas" em regiões longínquas, passando algum tempo na Galiza, extremo Oeste da Espanha. Ao retornar à Palestina, foi preso e decapitado, e seu corpo jogado para fora das muralhas de Jerusalém. Dois dos seus discípulos, Teodoro e Atanásio, recolheram seus restos e levaram-nos de volta ao ocidente, de navio, aportando na antiga cidade de Iria Flávia, na costa Oeste espanhola, sepultando-o secretamente num bosque de nome Libredón. O lugar foi esquecido até que oito séculos depois, um ermitão chamado Pelágio, começou a observar um estranho fenómeno que ocorria neste mesmo lugar: uma verdadeira chuva de estrelas caía todas as noites sobre um ponto no bosque, emanando uma luminosidade intensa. Avisado das luzes místicas, o bispo de Iria Flávia, Teodomiro, ordenou que fossem feitas escavações no local encontrando, assim, uma arca de mármore com os ossos do santo. A notícia espalhou-se e as pessoas começaram a deslocar-se, a fim de conhecer o sepulcro, originando o Caminho de Santiago de Compostela.
O Ano Santo.
O Jubileu Apostólico ou Ano-Santo Compostelano foi criado pelo Papa Calixto em 1221. Desde então, sempre que o dia consagrado a São Tiago – 25 de Julho, quando suas relíquias foram achadas por Teodomiro – cai num Domingo, este ano torna-se particular, com especiais bênçãos e privilégios espirituais aos peregrinos. Assim, na década de 90, foram contemplados o ano de 1993 e o calendário de 1999.
O Ano Santo de 1999 foi:
O último da década - Nos anos 90, comemorou-se em 1993.
O último do século - 1909, 1915, 1920, 1926, 1937, 1938 (extraordinário), 1943, 1948, 1954, 1965, 1971, 1976, 1982, 1993 e 1999.O último do milénio - O derradeiro Festival Compostelano do segundo milénio, comemorado metodicamente, desde 1221. O próximo foi em 2004.
A Arte no Caminho.
A Rota de Santiago é o mais extraordinário trajecto monumental de todo o Ocidente. São centenas de construções civis, militares e religiosas acrescentadas através dos séculos, que se constituem, muitas delas, exemplos maiores de seus estilos arquitectónicos (românico, gótico, barroco, plateresco e neoclássico). Assim, em 1993 o Caminho de Santiago de Compostela foi declarado Património da Humanidade, por Decreto da Unesco.
A Peregrinação nos dias de hoje.
Embora não haja um ponto de partida definido (muitos europeus saem da porta de sua casa, seja ela onde for), a maioria dos modernos andarilhos acabam escolhendo um dos pontos cercanos à fronteira francesa, no caso, Saint-Jean-Pied-de-Port, Roncesvalles ou Somport. Há, em média, 20 000 pessoas, por ano, viajando pelo Norte de Espanha, nas três maneiras reconhecidas, como formas autênticas de peregrinação: a pé, de bicicleta ou a cavalo.
Descrição:
Datas: 07 e 08 de Julho de 2007 – Sábado e Domingo
Preços: Incluem: Viagem autocarro + Cruzeiro + Dormida + 2 Almoços + 1 Jantar:
€145,00 por adulto, em quarto duplo ( + €20,00 em Quarto Individual)
€103,00 para crianças dos 4 aos 11 anos (no Quarto, acompanhadas com 2 adultos)
€60,00 para bebés
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PROGRAMA:
1º DIA - SÁBADO:
07:00H – Concentração no Largo do Pelourinho (Turquel)
07:30H – Partida
09:00H – Breve paragem para café
13:00H – Almoço, em Valença
17:30H - Cruzeiro na Ria de Grove (Espanha), com prova de marisco
20:00H - Chegada a Monte do Gozo, em Santiago de Compostela
20:30H - Jantar e Dormida em Monte do Gozo
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2º DIA - DOMINGO:
08:00H – Pequeno-Almoço
09:00H – Visita a Santiago de Compostela, com guia local
12:00H – Missa do Peregrino
13:45H – Almoço
15:30H - Regresso
16:30H - Paragem em Tuy (Espanha) para compras
22:00H - Chegada (previsão).
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Organização:
ADEPART – Turquel
Inscrições:
Confirme a sua inscrição com uma entrega mínima de 50%
Casa da Música (Turquel)
TEL. (262) 91 96 41
TLM. (91) 416 20 33
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VISITAS DE ESTUDO - 8:
Festa da Cereja (Alcongosta)
Capital da Cereja
Alcongosta é uma freguesia portuguesa do concelho do Fundão, com 7,48 km² de área e 573 habitantes (2001). Densidade: 76,6 hab/km².
Descrição:
Data: 17 de Junho de 2007 – Domingo
Preço: Inclui: Viagem + Visitas + Almoço
TOTAL = €28,00
PROGRAMA:
07:00H – Concentração no Largo do Pelourinho (Turquel)
07:30H – Partida
09:00H – Breve paragem para café
10:30H – Visita guiada à Aldeia Histórica de Castelo Novo
12:30H – Almoço no Restaurante "Fonte Nova", na zona industrial do Fundão:
Ementa:
Aperitivos
Sopa de Legumes
Chanfana
Sobremesa
Pão e Bebidas
Café
15:00H – Visita à Feira da Cereja, em Alcongosta (Fundão)
17:00H – Hora prevista de regresso
20:30H - Hora prevista de chegada.
INFORMAÇÃO ADICIONAL:
O nome da localidade deriva da palavra latina "Congosta" que significa caminho estreito. Pelo local passava a via romana que ligava Alpedrinha a Alcongosta e da qual ainda existem vestígios.
Alcongosta é considerada a "capital" da cereja por ser aí que se concentra a maioria dos cerejais da zona. Além da cereja, merece referência pelo artesanato de que a cestaria feita com vergas do "souto", original da zona, é o exemplo mais marcante.
Alcongosta situa-se em pleno coração da Gardunha e é aqui que começa o espectáculo de uma vasta paisagem branca e florida na altura da Primavera que rapidamente se transforma em vermelha quando as flores da cerejeira dão lugar aos famosos frutos.Alcongosta não é só conhecida pela terra da cereja, é também um dos maiores centros de produtores de cestos de verga do nosso país. Porta sim, porta não, encontra-se um cesteiro a trabalhar. A visitar: a Casa do Guarda onde a vista pasma de espanto pelo dorso da Serra, pelas baixas e imensas terras de cultivo e 3 primos de cabeços suaves, cor de terra e de erva, verde vegetação recortada por imensos cerejais e floresta. Se quiser passar um dia agradável na Serra, Alcongosta possui um Parque de Merendas com piscina em pleno coração da Gardunha. Depois de se refrescar, desça a encosta rumo à freguesia de Donas.
A existência de Castelo Novo aparece comprovada desde os primórdios da nacionalidade. O nome Castelo Novo é citado pela primeira vez em 1208 por D. Pedro Guterres num testamento do seu primeiro alcaide. Esta freguesia é a porta de entrada da Serra da Gardunha.
A base da economia é a agricultura.
As culturas mais importantes são as de regadio e os produtos hortícolas, mas também há que destacar os pomares (pessegueiros, cerejeiras e macieiras), os soutos e os olivais.
Na pecuária, assinala-se a criação de gado,ovino, caprino e algum bovino. O precário nível de desenvolvimento leva a população a procurar na emigração as oportunidades que lhe faltam.
Mesmo assim, a empresa ''Águas do Alardo'' garante muitos postos de trabalho, mas insuficientes para inverter a tendência de desertificação. Esta aldeia foi classificada como "Aldeia Histórica", e tem hoje muito turismo ambiental e rural.
Para promover a cultura, existe a Associação para o Desenvolvimento de Castelo Novo que tem o nome de DECANO.
Esta associação é responsável pela elaboração dos roteiros turísticos da aldeia, e também dá o seu apoio para a recuperação
de casas. Há ainda uma Associação Sociocultural de Castelo Novo (ASCCN), que tem como objectivo principal a dinamização de actividades lúdicas que mostram a tradição cultural da freguesia.
Os locais de maior interesse turístico são: o Castelo (que crê-se que foi construído pelos Templários no século XIII), a Casa Paroquial (princípio do século), a Igreja Matriz (estilo pombalino 1732) e o Chafariz Fundeiro (do tempo de D. Dinis). Necessita-se de postos de venda de artesanato, restaurantes, e alojamentos para os turistas e visitantes.
Na vertente da serra, a poente (Castelo Novo) houve em tempos um castelo velho de que só restam alguns vestígios.
Pensa-se que aí existiu uma pequena povoação que tinha o nome de Alpreada que se transferiu para o actual local de Castelo Novo devido a uma invasão de formigas, dando origem à "Lenda das Formigas".
Organização:
ADEPART – Turquel
Inscrições:
Casa da Música (Turquel)
TEL. (262) 91 96 41
TLM. (91) 416 20 33
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VISITAS DE ESTUDO - 7:
Ansião - Alvaiázere - Ourém
Ansião - Património Arqueológico e Ambiental (Parque) & Nascente do Rio Nabão.
Alvaiázere - Património Local de Alvaiázere.
Ourém - Castelo de Ourém.
Descrição:
Data: 27 de Maio de 2007 – Domingo
Preços:Viagem de autocarro = €12,00
Visitas guiadas = €2,00
Almoço = €10,00
TOTAL = €24,00
PROGRAMA:
07:30H – Concentração no Largo do Pelourinho (Turquel)
08:00H – Partida
09:00H – Breve paragem
10:00H – Visita guiada ao Património de Ansião
13:00H – Almoço:
1. Para quem levar farnel (no Parque de Merendas da Mata de Ansião)
2. Para quem não levar farnel:
Restaurante "Adega Típica", com a seguinte Ementa:
Sopa à Lavrador
Chanfana ou Grelhados Mistos
Sobremesa
Café
Pão e Bebidas (vinho caseiro)
15:30H – Visita ao Património de Alvaiázere
17:00H – Visita ao Castelo de Ourém
18:00H - Paragem em Fátima para visita livre
19:00H - Hora prevista de regresso
20:00H - Hora prevista de chegada.
Organização: ADEPART – Turquel
Inscrições:
Casa da Música (Turquel)
TEL. (262) 91 96 41
TLM. (91) 416 20 33
VISITAS DE ESTUDO - 6:
Guimarães (Berço da Nação)
Paço dos Duques de Bragança
Castelo de Guimarães
Igreja de S. Miguel
Centro Histórico
Santuário de Nossa Senhora da Penha
Descrição:
Data: 29 de Abril de 2007 – Domingo
Preços:
€30,00 (Adultos)
€23,00 (Crianças 3 - 8 anos)
€16,00 (Bébés até 2 anos)
O Preço inclui:
a) Viagem em autocarro;
b) Almoço;
c) Quem utilizar o teleférico (acresce €1,80/ida).
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PROGRAMA:
06:30H – Concentração no Largo do Pelourinho (Turquel)
07:00H – Partida
09:30H – Breve paragem para café
11:00H – Visita ao Paço dos Duques de Bragança
12:00H – Visita ao Castelo, Igreja de S. Miguel e Centro Histórico
13:00H – Almoço no Hotel de Guimarães
15:00H – Visita ao Santuário de Nossa Senhora da Penha (subida pelo teleférico, por opção)
17:00H – Regresso por Póvoa de Varzim e Vila do Conde (com breve paragem)
21:30H - Hora prevista de chegada.
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Organização: ADEPART – Turquel
Inscrições (com entrega mínima de €10,00):
Casa da Música (Turquel)
TEL. (262) 91 96 41
TLM. (91) 416 20 33
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VISITAS DE ESTUDO - 5:
VIAGENS NA MINHA TERRA
Passeio Pedestre
Serra dos Candeeiros:
CABEÇA VEADA * SERRA DA LUA
Visita Guiada a:
Moinho de Vento
Reservas Naturais de Água e Paisagens da Serra
Percurso de 8 Km * Grau de dificuldade: médio
Recomenda-se calçado adequado ao terreno de terra batida.
No percurso, será servido café d'Avó e bolos fritos.
Descrição:
Data: 15 de Abril de 2007 – Domingo
Preço: €10,00
PROGRAMA:
08:45H – Partida 1, em viatura própria, sendo a concentração junto à Casa da Música (Turquel).
09:30H – Partida 2, junto da sede da Sociedade Recreativa de Cabeça Veada, próximo da igreja.
13:00H – Almoço no Salão da Sociedade Recreativa de Cabeça Veada:
Sopa
Prato regional "fritada" ou grelhados
Sobremesa: fruta
Café + Bebidas
Organização & Inscrições:
ADEPART – Turquel
Casa da Música (Turquel)
TEL. (262) 91 96 41
TLM. (91) 416 20 33
Sociedade Recreativa de Cabeça Veada
TEL. (244) 45 02 54
TLM. (96) 236 30 84 - Eurico
TLM. (96) 966 80 77 15 - Pedro
APOIOS:
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CONHECER PORTUGAL
VISITAS DE ESTUDO - 4:
Museu do Pão (Seia) - Queijo da Serra
Descrição:
Data: 18 de Março de 2007 – Domingo
Preço: €35,00 (Adultos) - €23,00 (Crianças 4 - 11 anos)
O Preço inclui:
a) Viagem em autocarro;
b) Visita à Pastorícia;
c) Passeio em comboio turístico;
d) Almoço;
e) Visita ao Museu do Pão.
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PROGRAMA:
06:30H – Concentração no Largo do Pelourinho (Turquel)
07:00H – Partida
09:30H – Breve paragem para café
10:30H – Visita à Quinta de fabrico artesanal de Queijo da Serra
12:00H – Almoço no Restaurante do Museu do Pão
14:00H – Visita ao Museu do Pão, SEIA
16:00H – Regresso pela Serra da Estrela e A23
17:00H – Breve paragem no cimo da Serra da Estrela
21:30H - Chegada
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Organização: ADEPART – Turquel
Inscrições (com entrega mínima de €10,00):
Casa da Música (Turquel)
TEL. (262) 91 96 41
TLM. (91) 416 20 33
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VISITAS DE ESTUDO - 3:
São Jorge / Marinha Grande
(São Pedro de Moel)
Descrição:
São Jorge – Campo Militar da Batalha de Aljubarrota
Marinha Grande – Fábrica de Vidro
Marinha Grande – Feira de Artesanato e Gastronomia
Data: 03 de Dezembro de 2006 – Domingo
Preço: €10,00 (autocarro)
PROGRAMA:
08:30H – Concentração no Largo do Pelourinho (Turquel)
09:00H – Partida
09:30H – Visita guiada ao local da Batalha de Aljubarrota
11:00H – Visita guiada à Fábrica de Vidro “Jasmim”, Exposições de objectos do seu fabrico e Projecção de vídeo sobre a laboração
12:30H – Almoço livre nas tasquinhas da Feira de Artesanato e Gastronomia da Marinha Grande
15:00H – Visita e compras de recordações da Feira
16:30H – Regresso com passagem por São Pedro de Moel e Nazaré
18:30H – Hora prevista da chegada
Organização: ADEPART – Turquel
Inscrições:
Casa da Música (Turquel)
TEL. (262) 91 96 41
TLM. (91) 416 20 33
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FAG – Feira de Artesanato e Gastronomia da Marinha Grande
A diversidade de sabores e a beleza das criações artesanais fazem da FAG – Feira Nacional de Artesanato e Gastronomia da Marinha Grande um certame de referência. À sua disposição, o artesanato genuíno e representativo de todo o país, a gastronomia de diversas regiões e um ambiente bem animado. Tem início no final de Novembro, início de Dezembro. Esteja atento!
São Pedro de Moel:
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RESUMO DA VISITA A SÃO JORGE / MARINHA GRANDE
(PASSAGEM POR SÃO PEDRO DE MOEL / NAZARÉ)
De: adepart@iol.pt (Mário Louro)
Data: Terça-Feira, 5 de Dezembro de 2006, 13:19
Quando o dia solar é maior, a ADEPART organiza as suas Visitas de Estudo para longe de Turquel. Como nesta época o dia é muito pequeno, o passeio do dia 3 de Dezembro foi destinado a S.Jorge e Marinha Grande.
Começámos a visita pelo Campo Militar onde se travou a Batalha de Aljubarrota, em 14 de Agosto de 1385, tendo as nossas tropas sido comandadas pelo condestável, D.Nuno Álvares Pereira. Observámos bastantes vestígios da estratégia utilizada pelas tropas portuguesas, como as covas que retinham a tropa inimiga.
A Batalha de Aljubarrota deu-se naquele local, porque os espanhóis vinham em direcção a Lisboa para ajudarem os seus compatriotas que se preparavam para conquistar a capital, por via marítima; mas como a batalha foi vencida pelos portugueses, ali se decidiu a vitória sobre o poder espanhol. Tudo nos foi mostrado e explicado pela técnica de turismo, ali em serviço. Finalmente, visitámos a capela que assinala o local exacto da célebre Batalha, estando naquele momento a ser utilizada por crianças, que ensaiavam cânticos alusivos ao Natal, tendo-nos sido dada a oportunidade de ouvir ainda alguns deles.
...
Foi uma boa lição de história e algumas pessoas do grupo nem sequer ainda tinham passado naquele local.
Seguimos para a Marinha Grande onde tivemos oportunidade de ver uma fábrica transformadora de vidro com uma exposição do seu produto, tendo sido adquiridos diversos objectos decorativos para nossas casas.
Como chegava a hora do almoço e estava a ser realizada a Feira Nacional de Artesanato e Gastronomia da Marinha Grande, foi para lá que nos dirigimos a fim de saborearmos as diversas especialidades apresentadas pelos 8 restaurantes de diversos pontos do país e até de Espanha.
Depois de confortados, visitámos a parte da Feira, onde se encontravam os inúmeros stands com as mais variadas peças de artesanato, confeccionadas pelos artesãos de muitas regiões do nosso país.
Como entretanto a noite se aproximava, regressámos pela maravilhosa costa marítima de S. Pedro de Moel e Nazaré, onde fizemos umas breves paragens.Chegados a Turquel, foi a vez de dar azo à alegria de todos os elementos do grupo que, nas suas despedidas, manifestavam bastante contentamento pelo ambiente criado ao longo de todo o dia, não só por aquilo que se aprendeu, mas também pelo relacionamento familiar do grupo de 50 elementos, constituído por pessoas dos 3 aos 90 anos, vindos de Alcobaça, Évora de Alcobaça, Benedita e Turquel.
Mário Louro
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VISITAS DE ESTUDO - 1:
Campo Maior
Visita: Museu do Café
Localidade: Campo Maior
Preço: €30,00 (inclui transporte em autocarro + almoço + visitas)
Dia: 25 de Setembro de 2006 (Segunda-Feira)
Programa:
07:00H - Concentração no Largo do Pelourinho, em Turquel
07:30H - Partida
09:00H - Breve paragem em Abrantes
11:30H - Visita à Capela dos Ossos (Campo Maior)
12:30H - Almoço (Campo Maior)
14:30H - Visita à Fábrica e ao Museu do Café (Campo Maior)
17:00H - Regresso
18:00H - Breve paragem em Castelo de Vide
21:00H - Chegada a Turquel
NOTA: Os horários podem sofrer ligeiras alterações.
Organização: ADEPART - Turquel
Inscrições: Por TLF/TLM - (262) 91 96 41 / (91) 416 20 33 (Sr. Louro) ou na Casa da Música de Turquel.
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RESUMO DA VISITA DE CAMPO MAIOR
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Há muito tempo que se planeava uma visita à capital da torrefacção do café, em Campo Maior, assim como ao seu Museu.Foi possível concretizar este desejo, no passado dia 25 de Setembro com um grupo de 52 pessoas, que partiu de Turquel pelas 8 horas, passando por Abrantes, onde se fez uma breve paragem para se apreciar a famosa “Palha de Abrantes”.Chegámos a Campo Maior, pelo meio dia, tendo sido recebidos pelo pároco local, que nos facultou uma visita à imponente igreja matriz com um valioso património edificado e com antigas imagens de arte sacra, assim como a capela dos ossos, que foram recolhidos em 1732, devido a uma catástrofe provocada por uma violenta trovoada que fez explodir um paiol de 6.000 arrobas de pólvora, guardada no Castelo para defesa da população. Pereceram 2/3 da população, nesta tragédia. Seguiu-se o almoço num restaurante dos empreendimentos dos Cafés Delta, onde não faltou a boa comida e bebida alentejana daquela zona. Depois de bem confortados, dirigimo-nos à fábrica de torrefacção do café, onde nos foi dada a oportunidade de fazermos uma Visita de Estudo bastante cultural, graças à boa organização que ali existe, desde as explicações dadas pelas guias até ao funcionamento dos mais modernos equipamentos da fábrica. Também o seu Museu anexo expõe peças de grande valor histórico, que inclui a primeira carrinha utilizada no transporte da distribuição do café. A todos os visitantes foi dada a oportunidade de tomar um café, gratuitamente, e, depois, foi oferecido um pacote de café acompanhado da respectiva chávena e pires. Ali, pudemos observar a entrada do café em grão verde proveniente do estrangeiro, e a fase da torrefacção, sendo posteriormente exportado pronto para o consumo. No seu Museu, foi-nos dada a conhecer a história do café, através da exposição de muitos e diversos objectos usados até agora, inclusive a primeira carrinha utilizada na distribuição do café. Foi um momento bastante didáctico para todos nós. Regressámos por Castelo de Vide, onde fizémos uma breve paragem para apreciarmos a beleza daquela localidade, que é conhecida por “Sintra do Alentejo”. No percurso, houve alguma pessoas que exibiram os seus dotes artísticos, proporcionando um ambiente de boa disposição, até chegarmos às nossas casas, pelas 21 horas.
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Grato pela atenção, subscrevo-me atenciosamente,
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O Presidente da Direcção,
Mário Louro, 26/09/2006
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CONHECER PORTUGAL
VISITAS DE ESTUDO - 2:
Vila Velha de Ródão
Visita: Margem direita do Rio Tejo ... Entroncamento "..." Portas de Ródão
Localidades: Entroncamento, em comboio da CP - Barquinha, Tancos, Almourol (Castelo), Constância, Santa Margarida, Abrantes, Alferrarede, Belver (barragem), Fratel (barragem) e Portas de Ródão (Vila Velha de Ródão).
Preço: €25,00 (Viagens - €15,00 + almoço - €10,00) - Previsão
Dia: 29 de Outubro de 2006 (Domingo)
Programa:
08:00H - Concentração no Largo do Pelourinho, em Turquel
08:30H - Partida, em autocarro
10:57H - Partida do Entroncamento, no comboio
12:30H - Chegada a Vila Velha de Ródão
13:00H - Almoço (Vila Velha de Ródão)
15:00H - Visita ao Museu local
16:30H - Visita às Portas de Ródão e outros locais
18:00H - Regresso
20:00H - Chegada a Turquel
NOTA: Os horários podem sofrer ligeiras alterações.
Organização: ADEPART - Turquel
Inscrições: Por TLF/TLM - (262) 91 96 41 / (91) 416 20 33 (Sr. Mário Louro) ou na Casa da Música de Turquel.
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Vila Velha de Ródão – 29/10/2006
(Resumo, por Mário Louro)
Após alguns dias de chuva intensa, chegou o dia 29 de Outubro, com um sol maravilhoso, que contribuiu para uma Visita de Estudo bastante agradável ao Vale do Rio Tejo, desde o Entroncamento até Vila Velha de Ródão. Esta viagem foi feita em comboio, pelo que tornou a mesma mais alegre, não só por ter permitido que o percurso tivesse sido feito ao longo do rio, mas também por ser um transporte raramente utilizado pelos elementos do grupo.
À nossa chegada, estava a técnica de Turismo da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão, que nos recebeu com muita hospitalidade, tendo-nos acompanhado durante o resto do dia, para nos mostrar as "Portas de Ródão", no rio Tejo, recentemente classificadas como Património Natural Mundial. Ali se encontra um pequeno Castelo recuperado, onde vivia o rei Wamba. Depois, foi feita a visita ao Museu local com figuras de arte rupestre, descobertas no rio.
A noite aproximava-se e tivemos de regressar no autocarro que utilizámos nos restantes percursos, havendo ainda tempo para adquirirmos diversos artigos regionais (queijos, enchidos, castanhas, bolos, etc.) num mercado da localidade.
Esta foi a 4ª visita que a ADEPART organizou àquele local, devido ao interesse de muitas pessoas que nos têm vindo a contactar nesse sentido.
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6º ANIVERSÁRIO DA ADEPART - 3
JANTAR/CONVÍVIO
26 de Outubro de 2006
Local: Churrasqueira LINO (Frente ao H.C.T.) - TURQUEL
Hora: 20:00H
Preço: €10,00
Ementa:
Sopa de Caldo Verde
Bacalhau à Lagareiro e Grelhados Mistos
Sobremesa: Doce ou Fruta
Café e Digestivo
Bebidas
E muita animação...
INSCRIÇÕES:
No Restaurante "Churrasqueira Lino"
Casa da Música ou TELF/TLM - (262) 91 96 41 / (91) 416 20 33
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Mais informações sobre/da ADEPART, incluindo do Boletim trimestral, podem ser consultadas aqui: http://www.markittodef2.blogspot.com/
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ANIVERSÁRIO DA ADEPART (RESUMO) - Mário Louro
Para se comemorar o 6º aniversário da ADEPART (Associação para a Defesa do Património de Turquel), realizou-se um jantar/convívio, no passado dia 26 de Outubro, na Churrasqueira "Lino", onde se pôde saborear a boa gastronomia regional, Bacalhau à Lagareiro, excelentemente confeccionada.
Formou-se um grupo de quase 3 dezenas de pessoas, constituído pela maioria dos dirigentes da Associação, alguns sócios e amigos; também a presença de alguns Professores, que têm vindo a leccionar os Cursos do Extra-Escolar da DREL, foi notável.
Depois de bem confortados, foi feita a partilha do bolo por uma dirigente da Associação, cantando-se os "Parabéns", acompanhados pelos instrumentos musicais bombardino e acordeão, tocados pelo amigo Joaquim Moreira e pelo Vice-Presidente da Direcção, António Paulino. A animação continuou até quase ao dia seguinte, que era dia de trabalho.
Terça-Feira, 31 de Outubro de 2006, 20:00
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posted by MARKITTO @ 3/21/2008 09:25:00 da tarde
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